viernes, 27 de septiembre de 2013


   O Preço do Amanhã
O que você faria se tivesse apenas um dia para viver? É exatamente essa a sensação de cada cidadão de um subúrbio em um futuro em que os cientistas descobriram uma forma de destruir o gene do envelhecimento. Assim, ao completar 25 anos, cada pessoa para de envelhecer, mas passa a contar com uma espécie de relógio, que paga por tudo o que precisar /quiser ter com tempo de vida sendo a moeda de troca. Desigualdade, pobreza e injustiça fazem o pano de fundo da trama.
Com a vontade de contornar essa situação e oferecer mais tempo a quem precisa mais dele, Will Salas (Justin Timberlake) luta para defender o direito de outros a ter mais tempo e, ao salvar a vida de um milionário, ganha seu tempo de vida para que não o desperdice e é acusado de homicídio. Para prover sua inocência e recuperar o tempo roubado pelos “guardiões”, Will sequestra Sylvia Weis, filha de um grande magnata do tempo. Juntos, Will e Sylvia vão descobrir que têm mais em comum do que aparentam ter e entender a importância de cada minuto.
O filme traz consigo a reflexão sobre o significado do tempo e como o entendemos e aproveitamos. Na história, tempo é dinheiro, coisa que este não deixa de ser na vida real. Cabe a cada um de nós investir seu tempo no que se acha certo e colher da vida os frutos dessas escolhas. Como na história, cada movimento é cobrado, em segundos, dias, meses ou anos e ao gastar cada parte desse tempo, precisamos ter consciência de que aquela é a melhor forma de fazê-lo, pois não haverá outra chance, já que aquele período já se foi.

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